terça-feira, 24 de novembro de 2009

APATIA


De acordo com o dicionário Aurélio, apatia significa “estado de insensibilidade, impassibilidade, indiferença; falta de energia; indolência”

Estamos vivendo um tempo de tanta informação e tantos acontecimentos que as coisas horríveis estão se tornando normais. Um tempo em que se defende varias verdades nem uma delas consideradas absolutas. Vivemos em um mundo onde o tempo todo somos levados a viver a emoção do momento. Viver no impulso. Viver o prazer do agora, onde o mais importante é o próprio umbigo e o próprio querer. Tudo que fazemos tem que ser prazeroso e divertido. Como conseqüência, temos uma geração totalmente emotiva, onde a emoção do momento é que vai ditar o que vamos fazer. Porem, o que fazemos agora pode ser totalmente diferente do que vamos estar a fim de fazer amanha. O que acreditamos hoje, talvez não seja o que vamos acreditar amanha. Como conseqüência, temos vivido no meio da apatia. Nada choca. Nada vale apena lutar porque tem um preço a se pagar. Exige de nós muito mais do que criticas e uma emoção forte. Exige compromisso com causas, com pessoas, com a verdade. Exige da gente a falta de conforto e ate mesmo a vida.

Certamente temos reconhecido a apatia. Isto se torna obvio em nossas rodinhas, onde conversamos sobre o assunto. Mas sabe de uma coisa? A nossa conversa sobre o horror da apatia e sobre as conseqüências do mesmo se tornou algo apático também; onde muito falamos, criticamos e ate mesmo damos respostas na ponta da língua para o problema. Porem não agimos. O que não percebemos é que enquanto ficarmos só na conversa e critica também estamos sendo apáticos. A luta contra a apatia não é esperar o momento onde vamos sentir vontade de fazer algo, ou o momento em que vamos sentir uma forte emoção em relação alguma causa de injustiça. A melhor forma de acabarmos com a apatia é muito simples. A resposta esta na escolha. Podemos escolher a necessidade do próximo ao invés do nosso prazer. Podemos escolher agir de forma justa. Podemos escolher valorizar uma pessoa que o mundo desvaloriza. Ou lutar por uma causa que se parece perdida nos olhos da sociedade. Podemos escolher nos mover quando todo mundo escolhe ficar parado. Podemos escolher fazer parte da historia em vez de deixar que a história aconteça sem nossa participação. Podemos escolher ser a resposta. Podemos escolher amar.

Na medida em que escolhemos vamos começar a sentir, a nos animar e empolgar. O mais importante está na escolha. Não espere a resposta vim de outra pessoa. SEJA A RESPOSTA. Tem uma frase de Gandhi que nos da o segredo para combater a apatia: “BE THE CHANGE YOU WANT TO SEE”. “SEJA A MUDANÇA QUE VC QUER VER”. “Vamu” la minha gente! A apatia tem cura sim!!! Escolha fazer a diferença. Escolha SER a mudança!! Escolha perder a vida para ganha-la.

Rachel Stier

Rachel Stier faz parte de JOCUM-Contagem em Minas Gerais.

sábado, 21 de novembro de 2009

Divina inspiração


Sabe aquela música que ao ouvir, é como se você aproveitasse cada segunda daquele momento, que mexe com a nossa emoção, e nos faz sentir mais leves? Pense em um prato que você já provou e que te fez sentir como uma criança e trouxe a sua mente pensamentos e lembranças da infância, de forma alegre e feliz. Sabe aquela poesia que consegue descrever o que o ser humano é por dentro, consegue desenhar emoções e sentimentos, fazendo com que emoções e sentimentos se tornem fáceis de entender? E aquele livro que descreve a complexidade do mundo de uma forma tão simples, inteligente, e agradável ao leitor? Já viu alguma pintura que te fez ficar espantado com tanta inspiração, que é como se o pintor soubesse de algo que ninguém mais sabe, e o colocasse em uma tela?
Lenine disse algo muito interessante em uma entrevista no programa do JÔ, ele disse: “
tudo o que a gente faz, é algo que a gente viu que nos impressionou”.
Concordo com ele, mas penso que ainda há uma raridade de pessoas que não se encaixam nesta frase.
Há bons escritores, bons músicos, bons poetas, bons pintores, e muitos mais outros bons em muitas outras coisas. Mas, que são inspirados por algo existente. Por exemplo: a pessoa escreve um ótimo texto após ter lido algo que a inspirou. Ou escreve uma boa música após ter ouvido algo que a tenha inspirado.
Essa é o pensamento de Lenine, que você reproduz aquilo que te impressiona. Sua criação ou reprodução é totalmente limitada a um modelo.
Isso se aplica até ao nosso modo se vestir, ao nosso estilo (no significado geral da palavra). Isso guia nossas atitudes. Por exemplo: passei a andar de skate ao ver outra pessoas andando e fazendo coisas impressionantes. Outro ex: na época que saiu o programa norte americano chamado ”Jackass”, que impressionava os adolescentes, poucos desses adolescentes não tentaram reproduzir tal idiotice.
Volto a repetir a frase do Lenine, “
tudo o que a gente faz, é algo que a gente viu que nos impressionou”.
Talvez a maioria seja fruto do impressionante.
Até o “Programa do Jô” é uma reprodução brasileira do programa “Late Show” do David Letterman que, por sua vez, é cópia do “Tonight Show” de Johnny Carson, o grande criador do que se chama hoje de Talk Show.
E também o divertido “Improvável” reproduzido no Brasil pelo “Os Barbichas” é uma reprodução do “
Who´s Line is it Anyway” programa do canal Sony. Atenção, não estou dizendo que eles sejam cópias, digo que reproduzem algo que eles viram e que acharam impressionante.
Agora, pensemos: Alguém criou isso (programas citados acima), pode ter sido criado sob uma influencia ou o que é mais impressionante, que é criar algo vindo de pura inspiração. Isso é que chamo de raridade, porque a maioria de nós criamos em cima de algo que já foi criado, mas há uma raridade de pessoas que conseguem criar inspiradas por algo que não existe. Einstein foi um deles, o gênio trouxe teorias que jamais foram pensadas antes, e por isso foi chamado de louco no início. Ele dizia que pensava 99 vezes e não descobria nada, mas que quando parava de pensar, era revelada a verdade a ele. Ele foi um “criador” que trouxe à existência aquilo que ainda não existia, pelo menos não ainda na mente humana.
Penso que todos estes que trazem algo à existência têm uma inspiração divina para isso. As obras, as quais citei no inicio do texto, que te dá tais emoções, emoção que se assimila com a de estar diante do mar, por exemplo; com certeza, tais obras são, inspirações divina. Pessoas que marcaram história como Ghandi, Madre Teresa, Mandela, Einstein, Martin L. King, e muitos outros, eram com certeza pessoas que tinha relacionamento com Deus, portanto eram movidas por divina inspiração.
Concluo que todos têm a capacidade de criar, mas o destaque é para àqueles que criam com Deus.
Deus sempre está por trás de toda grande obra.

nEle que somos!

R.Boy

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Te casarás Comigo?


No primeiro século, quando um jovem judeu alcançava a idade de se casar, sua família escolhia uma esposa apropriada para ele. O jovem e seu pai deveriam se encontrar com a moça e seu pai para negociar o “preço da noiva”, o custo figurativo de repor uma filha. O preço normalmente era muito alto.

Com as negociações cumpridas, o costume era que o pai do jovem devia encher um copo de vinho e o dar para seu filho. Seu filho, então, olharia a moça, levantaria o copo, o estenderia para ela, e diria: “Este cálice é a nova aliança no meu sangue, que eu ofereço a ti”. Em outras palavras: “Eu te amo, e te darei a minha vida. Te casarás comigo?”.

A moça tinha uma escolha. Ela poderia tomar o copo e devolver para ele e dizer não. Ou ela poderia responder sem dizer palavra nenhuma — somente bebendo o vinho, essa seria sua maneira de dizer: “Eu aceito sua oferta, e em resposta eu te dou a minha vida”.

Na noite da última ceia, Jesus e Seus discípulos se sentavam juntos, celebrando a Páscoa. Os discípulos conheciam muito bem a liturgia; eles tinham celebrados a Páscoa durante suas vidas inteiras. Quando chegava o momento de beber o terceiro copo de vinho, chamado “o copo de redenção”, Jesus levantou o copo, como os discípulos esperavam, e também esperavam Jesus oferecer as graças tradicionais da Páscoa, que até hoje judeus usam e recitam: “Bendito Tu és, Senhor nosso Deus, Rei do universo, por nos dar o fruto da vinha”.

Jesus ofereceu o copo para eles, mas disse algo que ninguém esperava: “Este cálice é a nova aliança no meu sangue, que Eu te ofereço.”

Esta declaração tem muitos significados, mas um deles, na linguagem comum, era, “Eu te amo, e a única ilustração que posso usar para descrever o poder do Meu amor para vocês é o amor puro de um noivo para sua noiva.”

É difícil saber o que aqueles discípulos pensavam aquela noite. Talvez alguns tivessem rido um pouco daquela simbologia de Jesus fazendo para eles um pedido de casamento, que provavelmente estaria completamente fora de hora e lugar, visto que eles estavam festejando a Páscoa. Contudo, talvez entendessem a disposição de Jesus de morrer, ser enterrado, e ressuscitado para dizer, “Eu te amo, e como Meu Pai prometeu aos teus pais, Eu vou fazer qualquer coisa para mostrar Meu amor para vocês.”

Quando cristãos celebram a Santa Ceia, devemos lembrar a oferta de Jesus. Ainda hoje Ele diz: “Te amo”. Ainda diz: “Te ofereço a minha vida. Tu serás a Minha noiva?”.

Quando tomamos o cálice, é um momento solene, pois nesse momento cada um de nós olha ao Pai Celestial e diz: “Sim, aceito Teu amor, e em resposta eu Te dou a minha vida”.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Os Xerifes do Reino de Deus


Ir dormir mais cedo e sem sono, para quem não está muito a fim de pensar é um tanto complicado. Às vezes, você pensa em tantas besteiras, outras, se prende à algo realmente relevante e importante.

Esse momento pode ser um tempo produtivo e cansativo, ou cansativo e improdutivo.

Numa certa noite, fui dormir mais cedo, dei uma lida em certo capítulo da Bíblia, fiz uma boa oração, apaguei a luz e me deitei. E lá estava eu à mercê de pensamentos. Nesta noite, várias coisas passaram pela minha mente, algumas me incomodaram, outras foram realmente importantes. Naquele momento eu estava aberto para entender certas coisas. Foi quando, no meio de uma tempestade de ideias me veio um texto bíblico, o que fala sobre os fundamentos, e pensando sobre o assunto entendi que os humildes edificam suas casas sobre a rocha, e os que edificam suas casas sobre a areia são religiosos, e o restante não edifica nada. Sim! Vamos primeiro entender, ou tentar entender o religioso. Você leitor, alguma vez já viu algo errado em certo irmão em Cristo, e tentou conversar, de forma que tivesse que mostrar seu erro? No caso do religioso, ele sempre tenta se safar, ou arruma uma boa desculpa para tal ato, ou ainda em caso de insistência ele só não solta um palavrão direcionado a você porque a religiosidade não o permitiria tal ato. Mas o humilde, sempre ouve, por mais que você seja áspero, bruto, e etc. Esse aprende aceita ser corrigido, tem um coração ensinável, não vê ninguém maior ou menor que ele, não aceita repreensão somente do pastor, ou líder. Esse cresce e é firmado em Cristo que é a rocha sobre a qual toda casa deve ser edificada. Já, o religioso, tem sua casa edificada sobre a areia, vive a mercê de tempestades, o que a qualquer momento pode ir ele e a casa por água a baixo. E quando repreendemos tal pessoa com tal postura, é como se estivemos chamando para brigar, afinal, ele tem 30 anos, e eu ou você apenas 5 ou 10.

Ele fecha seus olhos para não ver seu próprio erro, porque se não, teria que abandonar tudo o que havia construído até aquele momento, para começar construir algo verdadeiro e eterno, mas se ele fizer isso, estaria se igualando a aquele que nunca construiu nada na vida, e isso para um religioso, seria o fim.

Imagina uma pessoa com 30 anos dentro de uma igreja, se igualando a aquele que nunca pisou em nenhum, ou nunca participou de uma reunião. É algo inconcebível para tal pessoa.

São eles considerados os "xerifes" do Reino de Deus, os que apontam o pecado, e que nunca, jamais, pecam. Tais pessoas, jamais aceitam mudanças dentro da congregação em que estão inseridas.

E existem religiosos tanto tradicionais como renovados, pentecostais, neo-pentecostais. O fato é que este jamais aceita o crescimento foi proposto por Deus para igreja de Cristo, e o atrasa.

nEle que somos!

R.Boy

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Com qual dos grupos você se identifica?


No início era somente a multidão. Em Seu batismo, a multidão vê o Espírito Santo descendo do céu e ouve a voz de Deus, que dizia o quanto Ele era especial, mas não O segue. E os futuros discípulos a um chamado, sem ver milagre algum e nada de sobrenatural nEle, decidem segui-LO.

No sermão do monte enquanto a multidão estava longe, os discípulos aos Seus pés, tomavam assento e O ouvia e aprendia. Quando Ele termina, tanto discípulos como a multidão estavam maravilhados.

A multidão era servida por Ele enquanto os discípulos O serviam. O convite dEle foi feito para todos, tanto para multidão como para os discípulos, mas somente os discípulos aceitaram.

Na cura dos endemoninhados somente os discípulos O compreenderam enquanto a multidão O mandou embora. Enquanto os discípulos ficavam maravilhados, a multidão ficava irada não atentando para a liberdade dos que eram endemoninhados, mas para a perda dos porcos.

Ele não fazia acepção de pessoas, comia tanto com os discípulos como com a multidão.

Quando Ele disse que a filha falecida do “chefe” apenas dormia, a multidão enchia-se de risos e gargalhadas, enquanto os discípulos, silenciosos, apenas acreditavam.

Havia coisas das quais Ele pedia à multidão curada que ninguém mais ficasse sabendo, mas esta espalhava para todos, não entendendo a intimidade que estava sendo proposta. Ele se compadecia tanto da multidão como dos discípulos. A multidão adorava ser servida por Ele, enquanto os discípulos recebiam cargos.

Os discípulos O seguem sem hesitar, mas a multidão, preocupada com tantas outras coisas, primeiro queria resolver algo para então depois O seguir.

A multidão correndo de um lado para o outro procurava por vida, enquanto os discípulos perdiam suas vidas por Ele.

O SEU julgo é suave e tanto a multidão como os discípulos poderiam segui-lo.

Ali, estava Ele, maior que o templo, mais poderoso que a religião, e com maior autoridade que qualquer lei, ainda assim, era Ele humilde, manso e respeitoso para com todos.

E por parábolas Ele ensinava, mas nem multidão, nem discípulos entendiam o que Ele queria dizer, mas somente os discípulos pediam explicações.

A multidão satisfeita (sem enfermidade, sem fome, sem demônios) voltava para suas casas, mas os discípulos mantinham-se atentos as Suas sábias palavras.

Somente os discípulos conheciam bem seu Mestre. Havia coisas que somente para os discípulos Ele as revelava, porque eram intimas. Para a multidão era Ele o “deus de milagres”, mas somente os discípulos sabiam sobre sua divina humanidade.

Seus discípulos andavam apenas com a roupa do corpo, mas a multidão não abria mão de suas riquezas para segui-LO. E em Sua entrada em Jerusalém, a multidão alvoroçada clamava: “Hosana ao Filho de Davi! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas maiores alturas!”.

Os discípulos ficam surpresos no momento da ceia, pois um momento tão importante deste era feito somente para os que Ele considerava íntimo. Após a ceia, mesmo tendo eles passado tantas coisas juntos, ainda assim os discípulos pisam na bola com Ele, O abandonam em oração, no momento em que Ele mais precisava, afinal, estava Ele para ser entregue a morte; ainda havia fragmentos de multidão em Seus discípulos.

A mesma multidão que O louvou na entrada em Jerusalém, agora pede que Ele seja crucificado e que em Seu lugar fosse libertado o maior dos criminosos. Após Sua ressurreição, Ele aparece aos Seus discípulos, e lhes faz um pedido: ”IDE E FAZEI DISCÍPULOS DE TODAS AS NAÇÕES”. Enquanto que para a multidão Ele estava morto, e a ultima imagem que tinham era dEle preso no madeiro.

NEle que somos!
R.Boy

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Um mundo feito de aço


Vendo algumas fotografias e frases que seguiam junto delas, li uma algo muito interessante:

"Para mim as metalúrgicas são deuses poderosos, que comandam a sinistra produção de metal que domina o mundo. Nelas, tudo é violento, desproporcional, trágico. O metalúrgico sabe que trabalha na fronteira da morte, entre rios de metal escaldante e frente às caldeiras do inferno. Ele entende que o mundo é controlado pelo aço."

Sebastião Salgado

Acredito que, como o autor da frase, aprendi a ver o mundo formando-se assim, através de muros feitos de aço e concreto. E esses muros se arraigaram no coração do homem.
Se o amor de muitos esfriaria, essa é a geração em que isso ocorre com maior plenitude, sente-se isso, respira-se isso, nos jornais, ruas, nas casas.
Metais... Interessante o valor que atribuímos a eles...
No livro "A Utopia” (literalmente o não-lugar de nenhum lugar), o humanista e jurista inglês Tomás Morus (1478-1535), descreve o valor dos metais preciosos. Na sociedade projetada em seu livro o ouro serve para construir as coisas mais vis existentes, as pedras preciosas enfeitam as crianças, que logo querem entregá-las a outras crianças por terem se tornados adultos. A Bíblia mostra o céu com ruas de ouro e o mar feito todinho de cristal. Lá não importa o quanto você tem e sim quem você foi e em que creu.
Metais, um mundo feito de metais que sustentam a ganância, a maldade, por eles o mundo gira e o mundo de alguns para de girar por causa deles.
Dinheiro... Papel que compra metal, que tem sustentado uma fé morta, desertora e falsa. Uma fé que busca bens, que de nada valem quando se observa da perspectiva do amor. Uma fé que olha para o Salvador como um banqueiro e que se vê como "filho do rei" quando é a vida aborratada de "bençãos" está em jogo, e que esquece que o primogênito entre todos, o Cristo, se fez o mais sofredor e pobre entre todos os homens, homem de dores que soube sim o que era padecer. Que fé é essa que enche templos, que ridiculariza o cristianismo da cruz, do abrir mão, do dar em lugar de receber, do estender a mão, do servir, do amar? Fé que não sabe amar, apenas visa lucros.
Abro mão dessa fé que usa os outros para seus próprios interesses, tentam barganhar com Deus, usando as próprias escrituras para isso (embora isso não seja novidade porque Jesus Cristo foi tentado no deserto da mesma forma). Conhecem a verdade e distorcem-na. Creio que a estes restará a frase - "Não sei donde vós sois; apartai-vos de mim".
Abro mão dessa fé medíocre que encobre quem Deus de fato é, e o que Ele fez por nós.
Em nome da minha FÉ digo:
Deus é amor.
Veio nos salvar.
Salvação, preço pago sem nenhum metal, mas com um liquido precioso - SANGUE.
Preço que eu nunca poderia pagar, nem sei o quanto vale... ou sei , para mim vale a minha vida e a de muitos outros a quem eu possa mostrar o que realmente importa, algo de importante pelo que se possa viver e também morrer - Deus.
E o legado mais precioso que ele deixou conosco -IR, falar dEle. Só.
Talvez assim eu e muitos outros que pensam como eu, possam esquentar um pouco o amor dessa geração.
Fazer com que corações de aço se transformem em corações vivos, cheios de FÉ, esperança e novamente amor, sendo o maior destes o AMOR.

Amanda Oliveira

The LORD lives!

The LORD lives!
Praise be to my Rock!
Exalted be God my Savior!

Psalm 18:46