sexta-feira, 11 de julho de 2008

Amor que se vê.

Por sua morte, foi Ele lembrado até os dias de hoje.
Por amor foi que Ele morreu;
Por amor daquele que o chicoteou, daquele que o traiu, daquele que o esbofeteou, daquele que o cuspiu (criatura cuspindo na face do Criador), daquele que com uma “coroa” fez o precioso sangue escorrer sobre sua face, onde havia também lágrimas de dor, não de dor física mais de tristeza.
A coroa cravada em sua carne nos dizia o seu eterno reinado, e o sangue que ela dEle tirava descia por toda sua face, e mesmo com pés e mãos pregados(as) a humilhação do cuspe e a dor das lágrimas era lavada por um precioso sangue que de uma carne brotava, carne que já não podia conter tanto amor.
E em silêncio justificava aquele que o insultava (“se tu és Deus, te salva a ti mesmo”) mesmo sendo esse o verdadeiro culpado.
(Isaías 52.13-53.12)

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